Comunidade virtual
Blog?Link?Chats?Listas de discusão? É um processo lento mais que estou me acostumando.
No blog o que mais chama atenção é a possibilidade de trocar opiniões com outras pessoas, sobre diversos assuntos. Os seres humanos sentem necessidades de viver com outros seres e realizar intercambio entre eles. Certamente hoje é muito mais fácil de se comunicar com outra pessoa do que há cinqüenta anos atrás. As comunidades virtuais têm suas formas de organização, acordos para a convivência como regras e outros.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
sábado, 20 de setembro de 2008
Resenha
MARICÉLIA ALECRIM DA SILVA
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
“A DESIGUALDADE SOCIAL EM NOSSO PAIS:QUANTO VALE?”
Direção: Sergio Bianchi. Roteiro: Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim e Niwton Cannito. Rio e Janeiro: Europa Filmess, 2005.
Sergio Luiz Bianchi nascido em Ponta Grossa no ano de 1945, em 1979 estreou seu primeiro filme longa-metragem comercial: Maldita Coincidência.
Em 1982, Bianchi realizaria o filme que o tornaria célebre como um cineasta de critica mordaz á burocracia, á burrice institucional ás mazelas da sociedade: Mato Eles? Ganhador do premio de melhor direção no Festival de Gramado e do grande premio do festival de cinema do México,em 1985, o filme denunciou a situação dos índios Xavante, Guaranis e Xetás, espremidos no meio de uma briga litigiosa entre o grupo Slaviero, a Funai e o governo do estado do estado do Paraná. Foi expulso da sua reserva, numa madeireira criada pelo Funai. Em 1999, foi lançado o seu filme mais conhecido, Cronicamente Inviável, que aborda o caos social em diversas regiões e classes sociais do Brasil. Finalmente em 2004 dirigiu Quanto vale ou é por quilo? Que traça um paralelo entre a situação do negro no Brasil, antes e após a escravidão e mostra que pouca coisa mudou. Em novembro de 2006, o cineasta retornou a sua cidade natal, onde foi homenageado com uma Mostra de seus filmes, pela primeira vez exibidos ao publico conterrâneo.
O filme retrada a nossa realidade, a desigualdade social é um fator importante, pois através da pobreza muitos são benificiados com criação de falsas ong’s que são ajudadas por políticos corruptos aprovando os projetos, super faturando as notas explorando o trabalho infantil, além de também fazer a comparação dos dias de hoje com o tempo da escravidão. No atual Jogo “democrático” e de “participação” da sociedade civil em prol de demandas não atendidas pelo estado, as ong’s ou terceiro setor, como se convencionou a chamar aparecem no filme funcionando como empresa, incorporando seu discurso típico e objetivando, enfim, o lucro.
Gostei muito do filme mas tive muita dificuldade em compreende-lo, não tive uma experiência filmica e não indicaria o mesmo para series iniciais.Dado a dificuldade/complexidade de interpretação de sua essência, acredito que os alunos do ensino fundamental também teriam dificuldades em compreende-lo. Posso até indica-lo para 1º, 2º e 3º ano do ensinho médio, visto que são alunos de maior matruridade intelectual.
O filme nos trás uma reflexão critica dentro de uma perspectiva sócio-cultural em que as atividades devem ser bem desenvolvida pelo professor, tendo em vista os objetivos traçados.
As cenas são chocantes e muito bem interpretada pelos atores, que conseguem transmitir toda a realidade do momento retratado, empenhado-se em seus papeis passanbdo para os telespctadores emoção, adrenalina e conhecimento.
Referencias:
GOMES, Wilson. A pratica do cinema e a questão do método em analise filmica, 2008.
Site: Wikipédia: Sergio Bianchi acessado em ago.2008
Site: http://www.comconciencia.com.br/ acessado em ago.2008
VIEIRA, Rosane e TOURINHO ANTONIETA, Maria. A experiência filmica:
Ressignificando os referenciais teóricos epistemologicos da práxis pedagógica, 2008.
QUANTO VALE OU É POR QUILO?
“A DESIGUALDADE SOCIAL EM NOSSO PAIS:QUANTO VALE?”
Direção: Sergio Bianchi. Roteiro: Sérgio Bianchi, Eduardo Benaim e Niwton Cannito. Rio e Janeiro: Europa Filmess, 2005.
Sergio Luiz Bianchi nascido em Ponta Grossa no ano de 1945, em 1979 estreou seu primeiro filme longa-metragem comercial: Maldita Coincidência.
Em 1982, Bianchi realizaria o filme que o tornaria célebre como um cineasta de critica mordaz á burocracia, á burrice institucional ás mazelas da sociedade: Mato Eles? Ganhador do premio de melhor direção no Festival de Gramado e do grande premio do festival de cinema do México,em 1985, o filme denunciou a situação dos índios Xavante, Guaranis e Xetás, espremidos no meio de uma briga litigiosa entre o grupo Slaviero, a Funai e o governo do estado do estado do Paraná. Foi expulso da sua reserva, numa madeireira criada pelo Funai. Em 1999, foi lançado o seu filme mais conhecido, Cronicamente Inviável, que aborda o caos social em diversas regiões e classes sociais do Brasil. Finalmente em 2004 dirigiu Quanto vale ou é por quilo? Que traça um paralelo entre a situação do negro no Brasil, antes e após a escravidão e mostra que pouca coisa mudou. Em novembro de 2006, o cineasta retornou a sua cidade natal, onde foi homenageado com uma Mostra de seus filmes, pela primeira vez exibidos ao publico conterrâneo.
O filme retrada a nossa realidade, a desigualdade social é um fator importante, pois através da pobreza muitos são benificiados com criação de falsas ong’s que são ajudadas por políticos corruptos aprovando os projetos, super faturando as notas explorando o trabalho infantil, além de também fazer a comparação dos dias de hoje com o tempo da escravidão. No atual Jogo “democrático” e de “participação” da sociedade civil em prol de demandas não atendidas pelo estado, as ong’s ou terceiro setor, como se convencionou a chamar aparecem no filme funcionando como empresa, incorporando seu discurso típico e objetivando, enfim, o lucro.
Gostei muito do filme mas tive muita dificuldade em compreende-lo, não tive uma experiência filmica e não indicaria o mesmo para series iniciais.Dado a dificuldade/complexidade de interpretação de sua essência, acredito que os alunos do ensino fundamental também teriam dificuldades em compreende-lo. Posso até indica-lo para 1º, 2º e 3º ano do ensinho médio, visto que são alunos de maior matruridade intelectual.
O filme nos trás uma reflexão critica dentro de uma perspectiva sócio-cultural em que as atividades devem ser bem desenvolvida pelo professor, tendo em vista os objetivos traçados.
As cenas são chocantes e muito bem interpretada pelos atores, que conseguem transmitir toda a realidade do momento retratado, empenhado-se em seus papeis passanbdo para os telespctadores emoção, adrenalina e conhecimento.
Referencias:
GOMES, Wilson. A pratica do cinema e a questão do método em analise filmica, 2008.
Site: Wikipédia: Sergio Bianchi acessado em ago.2008
Site: http://www.comconciencia.com.br/ acessado em ago.2008
VIEIRA, Rosane e TOURINHO ANTONIETA, Maria. A experiência filmica:
Ressignificando os referenciais teóricos epistemologicos da práxis pedagógica, 2008.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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